WCS scientists working in the vast Amazon Basin have contributed more than 57,000 camera trap images for a new study published in the journal Ecology by an international team of 120 research institutions.

The study consists of 120,000-plus images taken in eight countries, representing the largest photo database to date of the Amazon’s staggering array of wildlife. The images show 289 species taken from 2001-2020 from 143 field sites.

The WCS images from Bolivia, Brazil, Colombia, Ecuador, Peru, and Venezuela reveal playful jaguar cubs, a giant anteater lounging in a mud wallow, elusive short-eared dogs, along with tapirs, white-lipped peccaries, crested eagles, toucans, pumas, Andean bears and dozens of other species. Jaguars and Andean bears are priority species for WCS.

The purpose of the study is to build a database of Amazon wildlife images, while also documenting habitat loss, fragmentation and climate change. The Amazon Basin covers nearly 3.2 million square miles (8.5 million square kilometers) in Brazil, Bolivia, Colombia, Ecuador, French Guiana, Peru, Suriname and Venezuela.

Said Robert Wallace, Director of WCS’s Greater Madidi-Tambopata Landscape Program, and a co-author of the study: “WCS scientists were proud to collaborate with such a diverse group of scientists and organizations on this important study. The tens of thousands of images WCS provided will serve as critical data points to show where wildlife occurs and the staggering diversity of species found in the Amazon region.”   

One hundred forty-seven scientists from 122 research institutions and nature conservation organizations collaborated on the Ecology study, which was led by German Centre for Integrative Biodiversity Research (iDiv) and the Friedrich Schiller University Jena.

This study marks the first time images from camera traps from different regions of the Amazon have been compiled and standardized on such a large scale

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Científicos de WCS proporcionan más de 50 000 imágenes de cámaras trampa para un gran estudio de la vida silvestre del Amazonas

El nuevo estudio realizado por más de 120 centros de investigación reúne la base de datos de fotos más grande alguna vez creada de la vida silvestre del Amazonas

Imágenes increíbles de jaguares, pumas, osos hormigueros gigantes, tapires, osos y cientos de otras especies

LA PAZ, Bolivia (16 de Mayo de 2022): los científicos de WCS que trabajan en la vasta cuenca del Amazonas han contribuido con más de 57 000 imágenes de cámaras trampa para un estudio nuevo publicado en la revista Ecology por un equipo internacional de 120 centros de investigación.

El estudio consta de más de 120 000 imágenes tomadas en ocho países, lo que representa la base de datos de fotos más grande hasta la fecha de la impactante diversidad de la vida silvestre del Amazonas. Las imágenes muestran 289 especies y fueron tomadas desde 2001 hasta 2020 en 143 ubicaciones.

Las imágenes de la WCS de Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador y Perú revelan cachorros de jaguar juguetones, un oso hormiguero gigante revolcándose en una depresión de lodo, zorros de oreja corta escurridizos, junto con tapires, pecaríes barbiblancos, águilas harpías, tucanes, pumas, jaguar, oso andino, y docenas de otras especies. El jaguar y el oso andino son especies prioritarias para WCS.

El propósito del estudio es crear una base de datos de imágenes de la vida silvestre del Amazonas y, a su vez, documentar la pérdida de hábitat, la fragmentación y el cambio climático. La cuenca del Amazonas abarca casi 3,2 millones de millas cuadradas (8,5 millones de kilómetros cuadrados) en Brasil, Bolivia, Colombia, Ecuador, la Guayana Francesa, Perú, Surinam y Venezuela.

Robert Wallace, director del Greater Madidi-Tambopata Landscape Program de WCS, y coautor del estudio, dijo: "Los científicos de WCS estaban orgullosos de colaborar con un grupo tan diverso de científicos y organizaciones en este estudio importante. Las decenas de miles de imágenes proporcionadas por WCS servirán como puntos de datos fundamentales para mostrar dónde se desarrolla la vida silvestre y la impactante diversidad de especies descubiertas en la región del Amazonas".  

Ciento cuarenta y siete científicos de 122 centros de investigación y organizaciones de conservación de la naturaleza colaboraron en el estudio de Ecology, llevado a cabo por el German Centre for Integrative Biodiversity Research (iDiv) y la Friedrich Schiller University Jena.

Este estudio marca la primera vez que se recopilan y estandarizan imágenes de cámaras trampa de diferentes regiones del Amazonas a una escala tan grande.

WCS (Wildlife Conservation Society)

MISIÓN: WCS protege la flora, la fauna y los lugares silvestres de todo el mundo mediante la ciencia, medidas de conservación, educación e incentivo a las personas a valorar la naturaleza. Para lograr su misión, WCS, cuya sede principal es Bronx Zoo, utiliza la capacidad del programa Global Conservation Program en casi 60 naciones, en todos los océanos del mundo, y en sus cinco parques de flora y fauna silvestre en la ciudad de Nueva York, que visitan unos 4 millones de personas todos los años. WCS combina su experiencia en el campo, en zoológicos y en acuarios para lograr esta misión de conservación. Visite nuestro sitio web: newsroom.wcs.org Siga: @WCSNewsroom. Para más información, llame al: 347-840-1242.

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Cientistas da WCS fornecem mais de 50 mil imagens de armadilhas fotográficas para grande estudo sobre a fauna da Amazônia

Novo estudo com mais de 120 instituições de pesquisa reúne o maior banco de imagens sobre a fauna da Amazônia

Imagens impressionantes de onças, pumas, tamanduás gigantes, antas, ursos e centenas de outras espécies

LA PAZ, Bolívia (16 de maio de 2022) – Cientistas da WCS que trabalham na vasta Bacia Amazônia contribuíram com mais de 57.000 imagens de armadilhas fotográficas para um novo estudo de uma equipe internacional de 120 instituições de pesquisa publicado pelo periódico Ecology.

O estudo compreende mais de 120.000 imagens capturadas em oito países, representando o maior banco de imagens da impressionante variedade da fauna amazônica até o presente. As imagens mostram 289 espécies e foram produzidas entre 2001 e 2020 em 143 locais.

As imagens da WCS geradas na Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru revelam filhotes de onças brincando, um tamanduá gigante descansando em um lamaçal e esquivos cachorros-do-mato, bem como antas, queixadas, gaviões-reais, tucanos, jaguar, urso andino, pumas e muitas outras espécies. O jaguar e o urso andino são espécies prioritárias para a WCS.

O objetivo do estudo é criar um banco de dados com imagens da fauna amazônica e, ao mesmo tempo, documentar a perda e fragmentação de habitats e as mudanças climáticas. A Bacia Amazônica abrange aproximadamente 8,5 milhões de quilômetros quadrados (3,2 milhões de milhas quadradas) no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela.

Nas palavras de Robert Wallace, Diretor do Greater Madidi-Tambopata Landscape Program da WCS e coautor do estudo: “Os cientistas da WCS estão orgulhosos de colaborar com um grupo tão diverso de cientistas e organizações nesse importante estudo. As milhares de imagens que a WCS forneceu servirão como dados essenciais para mostrar os pontos onde a fauna surge e a impressionante diversidade de espécies encontradas na região da Amazônia.”  

147 cientistas de 122 instituições de pesquisa e organizações de preservação da natureza colaboraram no estudo da Ecology, liderado pelo Centro Alemão de Pesquisa da Biodiversidade Integrativa (iDiv) e pela Universidade Friedrich Schiller de Jena.

Esse estudo se destaca por ser a primeira vez que imagens de armadilhas fotográficas de diferentes regiões da Amazônia foram compiladas e padronizadas em grande escala.

WCS (Wildlife Conservation Society)

MISSÃO: A WCS preserva a fauna silvestre e lugares naturais em todo o mundo através da ciência, da conservação ambiental e da educação, e inspirando as pessoas a valorizar a natureza. Para cumprir nossa missão, a WCS, sediada no Bronx Zoo, utiliza o poder de seu Programa de Conservação Global em cerca de 60 países, em todos os oceanos do mundo e em seus cinco parques de fauna silvestre na cidade de Nova York, visitados por 4 milhões de pessoas ao ano. A WCS combina sua experiência em campo, em zoológicos e em aquários para cumprir essa missão de conservação. Acesse: newsroom.wcs.org Siga: @WCSNewsroom. Para mais informações: 347-840-1242.